Conforme anunciado em parceria com a Tropical Forest Alliance, a JBS está liderando os esforços do setor pecuário brasileiro para impulsionar o fim do desmatamento
Conforme anunciado recentemente em parceria com a Tropical Forest Alliance, a JBS está liderando os esforços do setor pecuário brasileiro para impulsionar o fim do desmatamento e a proteção da vegetação nativa em todos os biomas brasileiros até 2030, de acordo com o Roteiro do Setor Agrícola 1,5°C. Isso considera o desmatamento ilegal como o principal impulsionador do desmatamento.
O roteiro inclui as seguintes metas com limite de tempo:
• Amazônia: 2023 como data-limite para o desmatamento zero para fornecedores diretos e 2025 para os fornecedores indiretos (legais e ilegais, PRODES 2008)
• Cerrado: 2025 como data-limite para o fim do desmatamento ilegal (PRODES 2020) para fornecedores diretos e indiretos
• Todos os Biomas Brasileiros: A partir de 1º de janeiro de 2026, os fornecedores diretos serão obrigados a aderir à Plataforma Pecuária Transparência, da JBS, e fornecer informações sobre seus fornecedores indiretos para permitir a aplicação dos critérios socioambientais da Companhia em toda a cadeia produtiva da pecuária. Datas e critérios específicos da meta de desmatamento zero para outros biomas serão definidos de acordo com o desenvolvimento dos sistemas de monitoramento necessários.
• 2030: De acordo com o Roteiro do Setor Agrícola 1,5°C, uma avaliação coletiva de risco global identificará outras áreas de risco, e as empresas desenvolverão planos de implementação adicionais conforme necessário
Esse trabalho se baseia no monitoramento existente na JBS para garantir que os produtores não estejam operando em áreas de desmatamento ilegal, em terras indígenas ou em unidades de conservação ambiental; que não utilizam trabalho forçado e não estão sujeitos a embargos ambientais.
Há mais de uma década, a Companhia utiliza bancos de dados de informações públicas e um sistema geoespacial com imagens de satélite para monitorar diariamente seus mais de 80 mil fornecedores de gado de corte. O monitoramento cobre uma área de mais de 900.000 quilômetros quadrados, ou 90.000 hectares, equivalente aos territórios combinados da França e da Alemanha. Com base nesse sistema, 15 mil propriedades já foram suspensas por descumprimento da Política de Compra Responsável de Matéria-Prima da JBS, bem como do Protocolo Unificado de Monitoramento de Fornecedores de Gado da Amazônia. Para garantir o cumprimento dos compromissos assumidos, além do sistema de monitoramento, foram implantados procedimentos de auditoria interna e externa com ênfase na melhoria contínua de processos e sistemas com o objetivo de aprimorar sua due diligence socioambiental.
Com o objetivo de estender esse processo de monitoramento aos fornecedores de seus fornecedores, garantindo que todos obedeçam aos mesmos critérios socioambientais, desafio de toda a agropecuária brasileira, entrou em operação em 2021 a Plataforma Pecuária Transparente da JBS. O uso inovador da tecnologia blockchain permite que seus fornecedores avaliem seus respectivos fornecedores de animais. Dessa forma, a JBS conseguiu avançar em seu processo de monitoramento e, ao mesmo tempo, respeitar a legislação brasileira sobre privacidade de dados. A partir de 1º de janeiro de 2026, 100% dos fornecedores diretos serão obrigados a se integrar à plataforma para continuar fazendo negócios com a Empresa.